Como começou a briga entre palestinos e israelenses?
O povo judaico vivera nessa região em tempos bíblicos até 70 d.C., ano da destruição do Templo de Jerusalém, quando se mudou para a Europa, na emigração em massa chamada diáspora
(Joseph Dimas de Oliveira, Barbalha, CE)
O primeiro Congresso Sionista – realizado em
Basiléia, na Suíça, em 1897 – marcou o início do sionismo, movimento de
reivindicação de um Estado próprio para os judeus na Palestina.
O povo judaico vivera nessa região em tempos bíblicos até 70 d.C., ano da
destruição do Templo de Jerusalém, quando se mudou para a Europa, na emigração
em massa chamada diáspora. Quase 2 000 anos depois, então, com o ideal
sionista, intensificou-se o retorno dos judeus ao Oriente
Médio, criando os primeiros conflitos com os palestinos de etnia
árabe. “Ao fim da Segunda Guerra Mundial, essa
questão foi levada às Nações Unidas, que, em novembro de 1947, votou pela
partilha do território”, afirma o
cientista político Tullo Vigevani, da Universidade Estadual Paulista (Unesp).
A conseqüente criação do Estado de Israel,
em maio de 1948, foi rejeitada pelos Estados Árabes (Egito, Jordânia, Síria,
Líbano e Iraque), desencadeando a primeira de uma série de guerras entre eles e
os israelenses. O conflito se atenuou nos anos 90 com os acordos de paz
assinados em Oslo e Madri, mas infelizmente voltou a recrudescer no ano
passado.
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