É verdade que os registros bíblicos acerca da ressurreição de Cristo estão cheios de contradições? |
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Os Evangelhos, admite-se, fazem poucos esforços para se reconciliarem. Mas este “problema”, como usualmente descrito, é excessivamente colocado em foco.
Os críticos
do Novo Testamento normalmente afirmam que, desde que os Evangelhos diferem
tanto um do outro em ênfase e detalhe, alguma invenção deve ter ocorrido na
confecção dos mesmos. Mas essa interpretação não é realmente requerida!
Repórteres de qualquer evento (secular ou religioso), seguindo todos os
padrões de acurácia e integridade, irão editar suas histórias diferentemente
com base no que é relevante para seus leitores. Assim, as rígidas demandas
dos hiper-críticos que requerem que todos os Evangelhos sejam exatamente
iguais são arbitrárias a artificiais. O Dr. Sayers declara:
"As pessoas
ficariam surpresas ao descobrir como muitas aparentes contradições [no registro evangélico da
ressurreição] acabam se mostrando não contraditórias no final, mas
meramente suplementares. Essas divergências parecem enormes quando vistas
pela primeira vez ... Mas permanece o fato de que todos [os registros da
ressurreição], sem exceção, podem se encaixar em uma única narrativa
ordenada e coerente, sem a menor contradição ou dificuldade e sem supressões,
invenções ou manipulações. A única dificuldade real é o esforço de imaginar o
comportamente natural de um bando de pessoas espantadas correndo ao amanhecer
entre Jerusalém e o jardim.[1][Nota: ChristianAnswers.Net irá providenciar mais informações sobre este assunto no futuro.] SEIS OBJEÇÕES CÉTICAS MAIS COMUNS levantadas pelos críticos da ressurreição de Cristo ...
Autor: Rev. Gary W. Jensen, M.Div. Editor: Paul S. Taylor, Eden Communications. Suprido por Eden Communications. Copyright © 1998, Todos os direitos reservados - exceto como notado na página “Usos e Copyright” que granjeia aos usuários da ChristianAnswers.Net direitos generosos de usarem esta página em suas casas, em seu testemunho pessoal, em suas escolas e igrejas. |
Alguns dizem que a ressurreição de Jesus Cristo é um mito e
não uma história real. Isso é possível?
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Alguns críticos contendem que os
evangelhos obscureceram o Jesus histórico (aquele que supostamente existiu)
encobrindo sua vida em uma emaranhado de lendas e mitos. Muitos desses
críticos afirmam que histórias bíblicas como a ressurreição são apenas mitos
e nunca ocorreram realmente. Mas há pelo menos QUATRO RAZÕES pelas quais essa
interpretação é falha.
As
pesquisas históricas apoiam um crença imediata na ressurreição de Jesus
Cristo. Um credo apostólico dos primórdios da igreja incluía a ressurreição (1 Coríntios 15:3-9). Esse credo tem sido datado por
muitos estudiosos como sendo de cerca de 7 anos depois da morte e
ressurreição de Jesus. [3]
Isto implica em uma crença pública já existente. Há também uma concordância
entre os estudiosos de que as primeiras cartas de Paulo foram escritas cerca
de 25 anos ou menos depois do ministério de Jesus, e que os quatro evangelhos
foram escritos cerca de 21 anos depois da morte e ressurreição de Jesus (e no
máximo 65 anos depois). [4]
A
pregação dos apóstolos estava sempre centralizada na ressurreição. Em um
período muito curto de tempo, judeus devotos espalhados por todo Império
Romano, que anteriormente haviam adorado a Deus no sétimo dia da semana,
converteram-se ao Cristianismo e começaram a se reunir no primeiro dia,
celebrando a ressurreição de Jesus.
Centenas
de testemunhas viram Jesus Cristo vivo depois de sua morte. Ele também
apareceu para 500 pessoas de uma só vez (1 Coríntios 15:6).
SEIS OBJEÇÕES CÉTICAS MAIS
COMUNS levantadas pelos críticos da ressurreição de Cristo ...
REFERÊNCIAS E NOTAS
John
Macquarrie escreve: "O mito é usualmente caracterizado por se passar
em um passado e tempo muito remotos ... como se tivessem tomado lugar hà
muito tempo atrás". Em contraste, os evangelhos se referem "a
um evento que tomou lugar em uma localização bem definida na Palestina ... e
sob o governo de Pôncio Pilatos, somente uma ou duas gerações antes que o
Novo Testamente registrasse estes acontecimentos". [John Macquarrie, God-Talk: An Examination of the
Language and Logic of Theology (Harper, 1967), pp. 177-180.]
A.N.
Sherwin-White escreve: "A crítica agnóstica seria muito mais crível
se a compilação dos evangelhos tivesse ocorrido muito mais tarde no tempo ...
do que parece ser o caso ... Heródoto nos habilita a testar o tempo de
criação de um mito mostrando que mesmo duas gerações são um intervalo de
tempo muito curto para permitir que a tendência mística prevaleça sobre o
núcleo histórico dos eventos". [A.N. Sherwin-White, Roman Society and Roman Law in the New
Testament (Oxford University Press, 1963), pp. 189-190.] [voltar]
Translated
by Ronaldo Melo Ferraz (Brazil).
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"Milagres não são possíveis", dizem alguns. Isto é
verdade?
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O sucesso alcançado pela ciência
moderna em descrever o mundo em termos de uma regularidade cósmica levou
muitos a considerarem os milagres como um conceito fora de moda e impossível.
Esta consideração é um pressuposição filosófica sem validade e não uma
conclusão científica. A filosofia não pode dogmaticamente proibir milagres a
não ser provando que não há realidade fora da natureza.
E uma vez que a existência
de Deus é concedida como uma possibilidade (e há abundante evidência provida
para isso em nosso site), os milagres não podem ser
desconsiderados e descartados. Ao contrário, a questão de que um determinado
milagre ocorreu ou não, torna-se um assunto de importância histórica
demandando investigação.[1] SEIS OBJEÇÕES CÉTICAS MAIS COMUNS levantadas pelos críticos da ressurreição de Cristo ...
REFERÊNCIAS E NOTAS
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O corpo de Jesus teria sido roubado de seu túmulo?
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Não existem dúvidas de que o túmulo
de Jesus misteriosamente se tornou vazio. Como disse Paul Althaus, a mensagem
da ressurreição "não resistiria um dia, ou uma hora sequer, em
Jerusalém, se não se houvesse estabelecido com toda certeza o fato do túmulo
estar vazio."[1]
O Dr. Craig observou que "em nenhum lugar, nem mesmo na polêmica
judaica, aparecem tradições conflitantes sobre o fato do túmulo se encontrar
vazio".[2]
Pelo menos um cético (Dr.
John Dominic Crossan) erradamente afirmou que a lei romana automaticamente
proibia o sepultamento de Jesus, sendo que ele teria sido jogado em uma vala
comum, anônimo. Esta afirmação é insustentável. Raymond Brown mostrou que a
política romana para o sepultamento variava com as circunstâncias e abria a
possibilidade de enterro pessoal para alguns dos crucificados.[3] Afirmar que o corpo não foi levado
para um túmulo também nega os consistentes protestos judeus de que o corpo
teria sido removido do mesmo.[4] Além do que os Evangelhos não
conseguiriam inventar com sucesso um proprietário para o túmulo tão
específico como o membro do Sinédrio Judeu José de Arimatéia (Marcos 15:43). Se os Evangelhos não estivessem
corretos neste ponto eles não seriam capazes de fazer frente à correção e
ridículo que se levantaria por parte dos judeus. Como os críticos da ressurreição de Cristo responderam? Alguns céticos afirmam que alguém deve ter roubado o corpo de Jesus de seu túmulo dando margem assim às estórias de uma ressurreição miraculosa. Isso é possível? OS JUDEUS E OS ROMANOS Nem os líderes judeus nem os líderes romanos, que guardavam o túmulo (Mateus 27:62f) poderia ter levado o corpo. Ao contrário, ambos tinham motivos de sobra para exibir o corpo em público humilhando assim os discípulos e destruindo seu incipiente movimento. E desde de que a cena em questão se passara em Jerusalém, estava no poder completo desses líderes encontrar o corpo caso ele existisse. Mas, para a frustração dos mesmos, nenhum corpo jamais foi encontrado. Se os judeus tivessem escondido o corpo, certamente eles o teriam exibido no Dia de Pentecostes quando toda a Jerusalém estavam em polvorosa por causa do sermão de Pedro sobre a ressurreição de Cristo. OS SEGUIDORES DE CRISTO Do mesmo modo, é altamente improvável que os seguidores de Jesus tivessem sido capazes de remover o corpo com uma guarda romana protegendo o túmulo e uma pedra gigantesca colocada em sua entrada. E também não pode-se creditar a eles a invenção dos guardas dormindo como registrado em Mateus 28:11f. A história serviria apenas como propaganda caso os guardas tivessem permanecido acordados. E porque os discípulos (ou quaisquer outras pessoas) iriam arriscar as suas vidas para roubar o corpo de Cristo. O registro bíblico mostra como os discípulos estavam amendrontados, desencorajados e desesperançados. O único motivo seria uma tentativa de enganar outras pessoas. Mas, tudo o que lemos sobre esses homens indica que eles eram bons e honestos. Como eles poderiam, pelo resto de suas vidas, pregar algo que eles sabiam ser uma mentira? E, ainda mais, eles iriam ser capazes de sofrer tanto e se sacrificar por algo que eles tinham por certo ser um engodo? Seria loucura esconder o corpo e engedrar uma ressurreição. As consequências da lealdade dos discípulos a Jesus incluiram espancamentos, aprisionamento e mesmo morte. Nenhum pessoa, em sua sã consciência escolhe passar por isso para manter algo que sabem ser falso. Sobre pressão, mentirosos confessam seus engodos e traem seus companheiros. O explosivo crescimento da Igreja é uma forte evidência da ressurreição de Cristo. Significantemente, não foram os poderosos, mas as pessoas comuns, com toda a oposição pesando contra elas que transformaram o Império Romano através da mensagem da ressurreição (1 Coríntios 1:26f). Quem poderia prever que esse fato "impossível" pudesse ocorrer? Ainda assim, ele aconteceu![5] O fato de que o Cristianismo se originou no Judaísmo[6] é outra evidência para a ressurreição. O renomado arqueologista William F. Albright observou o seguinte: "Em minha opinião, cada livro do Novo Testamento foi escrito por um judeu batizado entre os anos quarenta e oitenta do primeiro século A.D."[7] O preconceito judeu para com o Jesus do Novo Testamento era enorme. O que poderia levar judeus a aceitarem um “criminoso” que fora vergonhosamente crucificado (Gálatas 3:13) como o seu Messias prometido se eles esperavam um libertador no sentido militar? E mais, o que poderia convencer judeus a quebrar suas convicções monoteísticas[8] e adorar Jesus como Deus, o Filho (João 1:18), ou mudar o seu dia de adoração do sábado para o domingo (Atos 20:7)? Um mero mito inventado não teria poder para derrubar tais esperanças e tradições. "Jesus era tão diferente daquilo que todos os judeus esperavam que o Filho de Davi fosse que seus próprios discípulos achavam quase impossível ligar a idéia do Messias a ele."[9] -Millar Burrows Foi a ressurreição de Jesus, como declara o Novo Testamento, que sobrepôs-se a esta impossibilidade (Atos 2:24). A CONVERSÃO DE SAULO Adicionalmente, a conversão de Saulo de Tarso aponta para um milagre instantâneo. Inicialmente um violento inimigo da Igreja (Atos 8:3; 9:1, Gálatas 1:13), ele se tornou de forma inusitada um servo de Jesus. Escolhendo o sofrimento por amor a Cristo (2 Coríntios 11:23f), Paulo (ele teve seu nome mudado) desistiu de tudo o que tinha, passou por perseguições sem conta e pregou o evangelho cidade após cidade no caminho para Roma, onde morreu como um mártir. Ele foi a pessoa de maior influência sobre o curso da história do Império Romano no primeiro século excetuando-se Jesus Cristo.[10] Nada além da ressurreição de Cristo poderia explicar essa transformação. OS OUTROS APÓSTOLOS Os outros apóstolos, também, superaram o medo e enfrentaram sofrimento, prisões e mesmo a morte ao proclamarem as boas novas de um Cristo ressureto pelo mundo. Seria possível imaginar que essas pessoas pudessem morer tão bravamente por um mero mito? "Cada um dos discípulos, exceto João, morreu como um mártir ... por causa da tenacidade de suas crenças e declarações", observa o pesquisador Josh McDowell.[11] Em contraste com outros que têm morrido por um esperança inverificável além da morte (p. ex., místicos buscando a reencarnação e militantes mulçumanos esperando recompensas de Alá), os discípulos de Jesus viveram e morreram por uma afirmação verificável de que o túmulo estava vazio e que eles haviam visto Jesus vivo novamente. O perito em legislatura Dr. Simon Greenleaf, fundador da Harvard Law School, nota: "Propagandeando essa nova fé, mesmo do modo mais inofensivo e pacífico, [os primeiros cristãos receberam] desprezo, oposição ... e mortes cruéis. Mesmo assim eles propagaram essas nova fé zelosamente e suportaram todas as dificuldades sem se desesperarem e se regozijando com elas. E mesmo quando, um após o outro, iam sendo mortos, aqueles que sobreviviam somente [continuavam] o seu trabalho com mais vigor e resolução ... Raramente os anais de conflitos históricos mostram tal exemplo de constância e paciência heróicas e indisputável coragem ... Se fosse moralmente possível que eles tivessem sidos enganados nesta matéria, todos motivos humanos cooperariam para fazê-los descobrir e evitar o seu erro. A partir dessas [considerações] não há escape a não ser a perfeita convicção e admissão de que eles eram bons homens, testificando o que eles haviam cuidadosamente observado ... e sabiam bem ser a verdade.[12] O Dr. Greenleaf é considerado como um dos maiores juristas dos Estados Unidos. Ele era, anteriormente, aberta e completamente cético sobre o Cristianismo e tomou como objetivo para si desprovar a deidade de Cristo. No final de suas pesquisas ele concluiu que a ressurreição era verdadeira "além de qualquer dúvida razoável". Greenleaf tornou-se um cristão após estudar a evidência por si próprio. Muitos outros grandes juristas concordam com Greenleaf que, se o caso da morte e ressurreição de Cristo fosse levado a julgamento, ele venceria sem sombra de dúvida. As suas reividicações são bem estabelecidas e verificadas por provas independentes e convergentes. SEIS OBJEÇÕES CÉTICAS MAIS COMUNS levantadas pelos críticos da ressurreição de Cristo ...
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É possível que Jesus não tivesse
morrido, mas somente desmaido na cruz, se recuperando depois de suas feridas?
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A crucificação era uma experiência excruciante. Na
verdade, essas duas palavras são claramente relacionadas. A causa da morte
por crucificação era multifacetada e torturante. Estes fatores incluem
asfixia por exaustão, desidratação e falha congestiva do coração.[1]
Pensar que Jesus pudesse
ter sobrevivido a tal agonia em uma cruz romana e depois ter se levantado de
seu túmulo por suas próprias forças já é improvável o suficiente. E pensar
que sua aparência totalmente mudada pelos espancamentos e ferimentos pudesse
ser escondida ao ponto de que discípulos desesperados se convencessem que ele
era o "Ressureto Senhor da Vida" e “Conquistador da Morte” é
absurdo! Um homens em tais condições dificilmente teria inspirado seus
discípulos. Jesus teria sido incriminado como uma fraude. Somente um Jesus
ressureto seria capaz de sarar os corações feridos dos discípulos.Os soldados romanos declararam Jesus morto e ele estava realmente morto. A mistura de sangue e água que derramou-se da ferida feita em seu lado é um clara evidência disso. Se os escritores dos Evangelhos estivessem inclinados ao exagero, eles teria se restringido de fazer isto pelo fato de que muitas pessoas que haviam sido testemunhas oculares dos eventos da crucificação ainda estavam vivas quando eles os escreveram. E muitas dessas testemunhas eram inimigas. Se os discípulos houvessem introduzido erros ou exageros, estes teriam sido apontados pelas pessoas em posição de conhecê-los. Alguns hoje assumem ingenuamente que o primeiro século era uma idade de credulidade extrema e infantil - que as pessoas nestes dias atribuíam características supernaturais a toda e qualquer ocorrência que fugisse dos padrões usuais. Mas esse não é o modo correto de descrever aquela época. Jerusalém era uma das principais cidades do mundo. Os homens educados já liam Aristóteles por mais de três séculos. O epicurismo era a filosofia predominante da época (coma, beba e seja feliz, porque amanhã morreremos). Muitos na Grécia e em todo o mundo romano mal reconheciam a existência de um Deus real e a idéia de que ele interferisse nos negócios humanos era encarada com grande desprezo. Os judeus eram também um povo cético e bastante questionador e tinham absorvido as idéias filosóficas de Roma (eles eram parte de um mundo romano com leis romanas e tribunais romanos). SEIS OBJEÇÕES CÉTICAS MAIS COMUNS levantadas pelos críticos da ressurreição de Cristo ...
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Alguns afirmam que as testemunhas da ressurreição de Cristo
teriam sofrido alucinações ou histeria coletiva. Isso é possível?
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Em um ponto, virtualmente todos os
eruditos de qualquer linha concordam: os primeiros discípulos estavam
realmente convencidos de terem visto o Cristo ressureto.[1]
A mensagem evangélica
cristã sobre a morte e ressurreição de Cristo é central em praticamente todos
documentos do Novo Testamento. Então, a questão real é: como conhecer as
causas da óbvia convicção dos discípulos? Por acaso eles teriam sofrido alucinações?
Mesmo que isso soe plausível a princípio, muitos fatores contradizem essa teoria.[2] Citando alguns: 1. O grande número de testemunhas (centenas) (1 Coríntios 15:5-8)... 2. Cobrindo todo um espectro de personalidades e temperamentos (p. ex., João 20—Pedro, Tomé, as duas Marias, etc.). Isso contradiz a teoria das alucinações, que por definição, não são experiências compartilhadas. 3. Não há tal coisa como um visão aparecendo para toda uma multidão. Geralmente são recebidas por somente uma pessoa de cada vez e essa pessoa deve estar esperando a mesma e também estar em um estado emocional ampliado. Como a Bíblia mostra, nenhum dos seguidores de Jesus esperava que ele ressucitasse. Lucas disse que, quando Jesus apareceu para os discípulos, "eles ficaram apavorados e terrificados, e pensaram ter visto um espírito" (Lucas 24:37). 4. Uma confusão de identidades não pode ser levada em conta como uma explicação também. Certamente os discípulos teriam reconhecido uma pessoa com a qual tinham convivido por mais de três anos diariamente. 5. A mudança substancial, permanente e positiva ocorrida na vida de de muitos dos que se converteram lança por terra qualquer teoria de alucinação. O erudito judeu Dr. Pinchas Lipide, escreveu: "...esse bando de amendrotados apóstolos subitamente se tornou um sociedade missionária cheia de confiança ... nenhuma visão ou alucinação é suficiente para explicar tal transformação revolucionária."[3] Embora Lipide seja um rabino ortodoxo que não aceita Jesus como o Messias, ainda assim ele se rende à evidência inescapável de que Jesus ressucitou dos mortos. SEIS OBJEÇÕES CÉTICAS MAIS COMUNS levantadas pelos críticos da ressurreição de Cristo ...
As
testemunhas estavam apenas “vendo coisas”.
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