Se vc busca tudo sobre ateísmo visite https://sites.google.com/site/vizenteoateu/

Se vc busca tudo sobre ateísmo visite https://sites.google.com/site/vizenteoateu/

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

É verdade que os registros bíblicos acerca da ressurreição de Cristo estão cheios de contradições



É verdade que os registros bíblicos acerca da ressurreição de Cristo estão cheios de contradições?
http://www.christiananswers.net/goldbar1.gif

http://www.christiananswers.net/0.gif
http://www.christiananswers.net/0.gif

Os Evangelhos, admite-se, fazem poucos esforços para se reconciliarem. Mas este “problema”, como usualmente descrito, é excessivamente colocado em foco.
Os críticos do Novo Testamento normalmente afirmam que, desde que os Evangelhos diferem tanto um do outro em ênfase e detalhe, alguma invenção deve ter ocorrido na confecção dos mesmos. Mas essa interpretação não é realmente requerida! Repórteres de qualquer evento (secular ou religioso), seguindo todos os padrões de acurácia e integridade, irão editar suas histórias diferentemente com base no que é relevante para seus leitores. Assim, as rígidas demandas dos hiper-críticos que requerem que todos os Evangelhos sejam exatamente iguais são arbitrárias a artificiais. O Dr. Sayers declara:
"As pessoas ficariam surpresas ao descobrir como muitas aparentes contradições [no registro evangélico da ressurreição] acabam se mostrando não contraditórias no final, mas meramente suplementares. Essas divergências parecem enormes quando vistas pela primeira vez ... Mas permanece o fato de que todos [os registros da ressurreição], sem exceção, podem se encaixar em uma única narrativa ordenada e coerente, sem a menor contradição ou dificuldade e sem supressões, invenções ou manipulações. A única dificuldade real é o esforço de imaginar o comportamente natural de um bando de pessoas espantadas correndo ao amanhecer entre Jerusalém e o jardim.[1]
[Nota: ChristianAnswers.Net irá providenciar mais informações sobre este assunto no futuro.]
SEIS OBJEÇÕES CÉTICAS MAIS COMUNS levantadas pelos críticos da ressurreição de Cristo ...
REFERÊNCIAS E NOTAS
  1. Dorothy Sayers, The Man Born to be King (Harper and Brothers, 1943), p. 19f. Os comentários de Dorothy Sayers estão em sua introdução às peças para o rádio sobre a vida de Cristo preparadas por ela para a BBC Radio. Veja também: G.E. Ladd, I Believe in the Resurrection of Jesus (Eerdmans, 1975), p. 79f. John Wenham, Easter Enigma: Are the Resurrection Accounts in Conflict? (Grand Rapids, Michigan: Baker Book House, 1992).
Translated by Ronaldo Melo Ferraz (Brazil).
Autor: Rev. Gary W. Jensen, M.Div. Editor: Paul S. Taylor,
Eden Communications. Suprido por Eden Communications.
Copyright © 1998, Todos os direitos reservados - exceto como notado na página “Usos e Copyright” que granjeia aos usuários da ChristianAnswers.Net direitos generosos de usarem esta página em suas casas, em seu testemunho pessoal, em suas escolas e igrejas.   


Alguns dizem que a ressurreição de Jesus Cristo é um mito e não uma história real. Isso é possível?
http://www.christiananswers.net/goldbar1.gif

http://www.christiananswers.net/0.gif
http://www.christiananswers.net/0.gif
Alguns críticos contendem que os evangelhos obscureceram o Jesus histórico (aquele que supostamente existiu) encobrindo sua vida em uma emaranhado de lendas e mitos. Muitos desses críticos afirmam que histórias bíblicas como a ressurreição são apenas mitos e nunca ocorreram realmente. Mas há pelo menos QUATRO RAZÕES pelas quais essa interpretação é falha.
  1. A comparação de relatos literários demonstra que um mito demanda um certo número de gerações para se desenvolver. E não há registros em qualquer tipo de literatura de um mito se desenvolvendo na presença de tantas testemunhas oculares e em um tempo tão curto quanto o tempo que o Novo Testamento gastou para ser escrito. [2] (mais informações)
As pesquisas históricas apoiam um crença imediata na ressurreição de Jesus Cristo. Um credo apostólico dos primórdios da igreja incluía a ressurreição (1 Coríntios 15:3-9). Esse credo tem sido datado por muitos estudiosos como sendo de cerca de 7 anos depois da morte e ressurreição de Jesus. [3] Isto implica em uma crença pública já existente. Há também uma concordância entre os estudiosos de que as primeiras cartas de Paulo foram escritas cerca de 25 anos ou menos depois do ministério de Jesus, e que os quatro evangelhos foram escritos cerca de 21 anos depois da morte e ressurreição de Jesus (e no máximo 65 anos depois). [4]
A pregação dos apóstolos estava sempre centralizada na ressurreição. Em um período muito curto de tempo, judeus devotos espalhados por todo Império Romano, que anteriormente haviam adorado a Deus no sétimo dia da semana, converteram-se ao Cristianismo e começaram a se reunir no primeiro dia, celebrando a ressurreição de Jesus.
Centenas de testemunhas viram Jesus Cristo vivo depois de sua morte. Ele também apareceu para 500 pessoas de uma só vez (1 Coríntios 15:6).
  1. Muitas dessas testemunhas oculares foram ferrenhas inimigas do ministério público de Jesus Cristo (tal qual como os evangelhos descrevem (Mateus 12:22). Estas pessoas tinham os motivos e meios de corrigir quaisquer falsidades que os discípulos porventura tentassem introduzir. [5] Ainda assim, nenhum correção tentada produziu algum resultado concreto.
  2. Os evangelhos não se parecem com mitos gregos ou lendas judaicas. [6] Ao contrário destas, os evagelhos não comentam orgulhosamente sobre grandes realizações ou embelezam a narrativa. Na verdade, eles contém detalhes que dificultariam a criação de heróis legendários. Por exemplo, os seis fatores seguintes, encontrados no capítulo 20 de João contrariam a tendência de materiais legendários.
    • A narrativa é restrita aos fatos e nenhuma tentativa é feita de descrever a ressurreição.
    • Maria não reconheceu inicialmente Jesus ressureto (o "herói")(João 20:14) ...
    • ... nem notou nada de especial sobre ele (João 20:16).
    • Na verdade , quando o dia estava para terminar, os discípulos (os "heróis" secundários) ainda estavam se escondendo "por que temiam os judeus" (João 20:19)
    • E, se os evangelhos fossem a criação de escritores movidos por preconceitos parternalistas, como algumas feministas contendem, é incrível que os escritores dos mesmos tenham escolhido mulheres para serem as primeiras testemunhas da ressurreição de Cristo. Naquela época, o testemunho de mulheres não tinha nem mesmo valor legal. [7]
    • Ainda assim, a coragem das mulheres, na manhã após a ressurreição, contrastava marcadamente com a covardia dos homens, para a vergonha destes.
  3. Os judeus eram os piores candidatos para a invenção de um Cristo mítico. Nenhuma outra cultura era tão oposta à confusão mítica entre divindade e humanidade como eles. [8]
SEIS OBJEÇÕES CÉTICAS MAIS COMUNS levantadas pelos críticos da ressurreição de Cristo ...
REFERÊNCIAS E NOTAS
  1. Rudolf Bultmann, Jesus Christ and Mythology (Scribner's, 1958). [voltar]
  2. John A.T. Robinson argumenta que, dado o seu silêncio sobre a destruição do Templo em Jerusalém em cerca de 70 A.D, o Novo Testamento deve ter sido escrito antes deste acontecimento. Desde que a destruição do Templo teria confirmado a pregação de que Jesus substituíra o sistema sacrificial (João 1:29, Hebreus 10:11) do mesmo, o Novo Testamento certamente teria se referido à mesma como um evento passado, distinto do fim do mundo (Lucas 21:25-28), tivesse ela já acontecido. [John A.T. Robinson, Redating the New Testament (SCM Press, 1976).] 
John Macquarrie escreve: "O mito é usualmente caracterizado por se passar em um passado e tempo muito remotos ... como se tivessem tomado lugar hà muito tempo atrás". Em contraste, os evangelhos se referem "a um evento que tomou lugar em uma localização bem definida na Palestina ... e sob o governo de Pôncio Pilatos, somente uma ou duas gerações antes que o Novo Testamente registrasse estes acontecimentos". [John Macquarrie, God-Talk: An Examination of the Language and Logic of Theology (Harper, 1967), pp. 177-180.]
A.N. Sherwin-White escreve: "A crítica agnóstica seria muito mais crível se a compilação dos evangelhos tivesse ocorrido muito mais tarde no tempo ... do que parece ser o caso ... Heródoto nos habilita a testar o tempo de criação de um mito mostrando que mesmo duas gerações são um intervalo de tempo muito curto para permitir que a tendência mística prevaleça sobre o núcleo histórico dos eventos". [A.N. Sherwin-White, Roman Society and Roman Law in the New Testament (Oxford University Press, 1963), pp. 189-190.] [voltar]
  1. Veja Reginald Fuller, Foundations of New Testament Christology (Scribner's, 1965), p. 142. [voltar]
  2. Veja Frederick Fyvie Bruce, The New Testament Documents: Are They Reliable? (Downer's Grove, IL: InterVarsity Press, 1972), pp. 11f, 14f. [voltar]
  3. Eta Linnemann escreve: "As testemunhas oculares [tanto hostis quanto não] não desapareceram de cena como um relâmpago após duas décadas. [Muitas delas] possivelmente sobreviveram até a segunda metade dos anos 70 A.D. Quem, a este tempo, teria ousado alterar a 'primeira tradição', ao ponto de ela não ser mais reconhecível?". [Eta Linnemann, Is There a Synoptic Problem? (Grand Rapids, Michigan: Baker Book House, 1992), p. 64.] Curiosamente, a Dra. Linnemann era, anteriormente, um crítica ferrenha do Novo Testamento, na linha de Rudolf Bultmann. Tendo renunciado à sua posição anterior, ela agora urge seus leitores a "jogarem seus trabalhos anteriores no lixo". [voltar]
  4. Michael Grant escreve: "Os métodos modernos de criticismo falham em suportar a teoria de um Cristo mítico [Osíris, Mitras, etc...]. Este tipo de crítica tem sido respondido e aniquilado vez após outra por eruditos de primeira linha". [Michael Grant, Jesus: An Historian's Review of the Gospels (Scribner's, 1977), p. 200.] [voltar]
  5. Michael Green, The Empty Cross of Jesus (Downer's Grove, Illinois: InterVarsity Press, 1984), p. 115. [voltar]
  6. M. Grant. escreve: "O Judaísmo era um conjunto de doutrinas que torna outras doutrinas de morte e ressurreição de deuses míticos tão estranhas e ele que a emergência de tais estórias no meio do mesmo é de díficil crédito". [Michael Grant, Jesus: An Historian's Review of the Gospels (Scribner's, 1977), p. 199.] N.T Wright de Oxford demole a asserção de Spong de que os evangelhos são midrash judaicos e portanto fantasia em seu livro Who Was Jesus? (Wm. B. Eerdmans Pub. Co, 1992). As duas narrativas são diferentes gêneros literários e os midrash não são fantasias de qualquer forma, mas material "fortemente controlado e argumentado" (p. 71 em diante). Veja também Paul Barnett, Peter Jensen and David Peterson, Resurrection: Truth and Reality: Three Scholars Reply to Bishop Spong (Aquila, 1994). [voltar]
Translated by Ronaldo Melo Ferraz (Brazil).
Autor: Rev. Gary W. Jensen, M.Div. Editor: Paul S. Taylor,
Eden Communications. Suprido por Eden Communications.
Copyright © 1998, Todos os direitos reservados - exceto como notado na página “Usos e Copyright” que granjeia aos usuários da ChristianAnswers.Net direitos generosos de usarem esta página em suas casas, em seu testemunho pessoal, em suas escolas e igrejas.   


"Milagres não são possíveis", dizem alguns. Isto é verdade?
http://www.christiananswers.net/goldbar1.gif

http://www.christiananswers.net/0.gif
http://www.christiananswers.net/0.gif
O sucesso alcançado pela ciência moderna em descrever o mundo em termos de uma regularidade cósmica levou muitos a considerarem os milagres como um conceito fora de moda e impossível. Esta consideração é um pressuposição filosófica sem validade e não uma conclusão científica. A filosofia não pode dogmaticamente proibir milagres a não ser provando que não há realidade fora da natureza.
E uma vez que a existência de Deus é concedida como uma possibilidade (e há abundante evidência provida para isso em nosso site), os milagres não podem ser desconsiderados e descartados. Ao contrário, a questão de que um determinado milagre ocorreu ou não, torna-se um assunto de importância histórica demandando investigação.[1]
SEIS OBJEÇÕES CÉTICAS MAIS COMUNS levantadas pelos críticos da ressurreição de Cristo ...
REFERÊNCIAS E NOTAS  
  1. C.S. Lewis, Miracles (New York: Macmillan, 1960). Mesmo o filósofo ateísta Anthony Flew concede que as objeções levantadas por David Hume aos milagres possuem “falhas gritantes”. [Anthony Flew in Gary R. Habermas and Anthony G.N. Flew, Did Jesus Rise From the Dead?—toda a transcrição, Terry L. Miethe, editor (San Francisco: Harper & Row, 1987), p. 34.]
Translated by Ronaldo Melo Ferraz (Brazil).
Autor: Rev. Gary W. Jensen, M.Div. Editor: Paul S. Taylor,
Eden Communications. Suprido por Eden Communications.
Copyright © 1998, Todos os direitos reservados - exceto como notado na página “Usos e Copyright” que granjeia aos usuários da ChristianAnswers.Net direitos generosos de usarem esta página em suas casas, em seu testemunho pessoal, em suas escolas e igrejas.   


O corpo de Jesus teria sido roubado de seu túmulo?
http://www.christiananswers.net/goldbar1.gif

http://www.christiananswers.net/0.gif
http://www.christiananswers.net/0.gif
Não existem dúvidas de que o túmulo de Jesus misteriosamente se tornou vazio. Como disse Paul Althaus, a mensagem da ressurreição "não resistiria um dia, ou uma hora sequer, em Jerusalém, se não se houvesse estabelecido com toda certeza o fato do túmulo estar vazio."[1] O Dr. Craig observou que "em nenhum lugar, nem mesmo na polêmica judaica, aparecem tradições conflitantes sobre o fato do túmulo se encontrar vazio".[2]
Pelo menos um cético (Dr. John Dominic Crossan) erradamente afirmou que a lei romana automaticamente proibia o sepultamento de Jesus, sendo que ele teria sido jogado em uma vala comum, anônimo. Esta afirmação é insustentável. Raymond Brown mostrou que a política romana para o sepultamento variava com as circunstâncias e abria a possibilidade de enterro pessoal para alguns dos crucificados.[3] Afirmar que o corpo não foi levado para um túmulo também nega os consistentes protestos judeus de que o corpo teria sido removido do mesmo.[4] Além do que os Evangelhos não conseguiriam inventar com sucesso um proprietário para o túmulo tão específico como o membro do Sinédrio Judeu José de Arimatéia (Marcos 15:43). Se os Evangelhos não estivessem corretos neste ponto eles não seriam capazes de fazer frente à correção e ridículo que se levantaria por parte dos judeus.
Como os críticos da ressurreição de Cristo responderam? Alguns céticos afirmam que alguém deve ter roubado o corpo de Jesus de seu túmulo dando margem assim às estórias de uma ressurreição miraculosa. Isso é possível?
OS JUDEUS E OS ROMANOS
Damascus Gate - Old JerusalemNem os líderes judeus nem os líderes romanos, que guardavam o túmulo (Mateus 27:62f) poderia ter levado o corpo. Ao contrário, ambos tinham motivos de sobra para exibir o corpo em público humilhando assim os discípulos e destruindo seu incipiente movimento. E desde de que a cena em questão se passara em Jerusalém, estava no poder completo desses líderes encontrar o corpo caso ele existisse. Mas, para a frustração dos mesmos, nenhum corpo jamais foi encontrado. Se os judeus tivessem escondido o corpo, certamente eles o teriam exibido no Dia de Pentecostes quando toda a Jerusalém estavam em polvorosa por causa do sermão de Pedro sobre a ressurreição de Cristo.
OS SEGUIDORES DE CRISTO
Do mesmo modo, é altamente improvável que os seguidores de Jesus tivessem sido capazes de remover o corpo com uma guarda romana protegendo o túmulo e uma pedra gigantesca colocada em sua entrada. E também não pode-se creditar a eles a invenção dos guardas dormindo como registrado em Mateus 28:11f. A história serviria apenas como propaganda caso os guardas tivessem permanecido acordados.
E porque os discípulos (ou quaisquer outras pessoas) iriam arriscar as suas vidas para roubar o corpo de Cristo. O registro bíblico mostra como os discípulos estavam amendrontados, desencorajados e desesperançados. O único motivo seria uma tentativa de enganar outras pessoas. Mas, tudo o que lemos sobre esses homens indica que eles eram bons e honestos. Como eles poderiam, pelo resto de suas vidas, pregar algo que eles sabiam ser uma mentira? E, ainda mais, eles iriam ser capazes de sofrer tanto e se sacrificar por algo que eles tinham por certo ser um engodo?
Seria loucura esconder o corpo e engedrar uma ressurreição. As consequências da lealdade dos discípulos a Jesus incluiram espancamentos, aprisionamento e mesmo morte. Nenhum pessoa, em sua sã consciência escolhe passar por isso para manter algo que sabem ser falso. Sobre pressão, mentirosos confessam seus engodos e traem seus companheiros.
O explosivo crescimento da Igreja é uma forte evidência da ressurreição de Cristo. Significantemente, não foram os poderosos, mas as pessoas comuns, com toda a oposição pesando contra elas que transformaram o Império Romano através da mensagem da ressurreição (1 Coríntios 1:26f). Quem poderia prever que esse fato "impossível" pudesse ocorrer? Ainda assim, ele aconteceu![5]
 Jewish Family at Passover O fato de que o Cristianismo se originou no Judaísmo[6] é outra evidência para a ressurreição. O renomado arqueologista William F. Albright observou o seguinte: "Em minha opinião, cada livro do Novo Testamento foi escrito por um judeu batizado entre os anos quarenta e oitenta do primeiro século A.D."[7] O preconceito judeu para com o Jesus do Novo Testamento era enorme. O que poderia levar judeus a aceitarem um “criminoso” que fora vergonhosamente crucificado (Gálatas 3:13) como o seu Messias prometido se eles esperavam um libertador no sentido militar? E mais, o que poderia convencer judeus a quebrar suas convicções monoteísticas[8] e adorar Jesus como Deus, o Filho (João 1:18), ou mudar o seu dia de adoração do sábado para o domingo (Atos 20:7)? Um mero mito inventado não teria poder para derrubar tais esperanças e tradições.
"Jesus era tão diferente daquilo que todos os judeus esperavam que o Filho de Davi fosse que seus próprios discípulos achavam quase impossível ligar a idéia do Messias a ele."[9]
     -Millar Burrows

Foi a ressurreição de Jesus, como declara o Novo Testamento, que sobrepôs-se a esta impossibilidade (Atos 2:24).
A CONVERSÃO DE SAULO
Adicionalmente, a conversão de Saulo de Tarso aponta para um milagre instantâneo. Inicialmente um violento inimigo da Igreja (Atos 8:3; 9:1, Gálatas 1:13), ele se tornou de forma inusitada um servo de Jesus. Escolhendo o sofrimento por amor a Cristo (2 Coríntios 11:23f), Paulo (ele teve seu nome mudado) desistiu de tudo o que tinha, passou por perseguições sem conta e pregou o evangelho cidade após cidade no caminho para Roma, onde morreu como um mártir. Ele foi a pessoa de maior influência sobre o curso da história do Império Romano no primeiro século excetuando-se Jesus Cristo.[10] Nada além da ressurreição de Cristo poderia explicar essa transformação.
OS OUTROS APÓSTOLOS
Os outros apóstolos, também, superaram o medo e enfrentaram sofrimento, prisões e mesmo a morte ao proclamarem as boas novas de um Cristo ressureto pelo mundo. Seria possível imaginar que essas pessoas pudessem morer tão bravamente por um mero mito? "Cada um dos discípulos, exceto João, morreu como um mártir ... por causa da tenacidade de suas crenças e declarações", observa o pesquisador Josh McDowell.[11]
Em contraste com outros que têm morrido por um esperança inverificável além da morte (p. ex., místicos buscando a reencarnação e militantes mulçumanos esperando recompensas de Alá), os discípulos de Jesus viveram e morreram por uma afirmação verificável de que o túmulo estava vazio e que eles haviam visto Jesus vivo novamente.
O perito em legislatura Dr. Simon Greenleaf, fundador da Harvard Law School, nota:
"Propagandeando essa nova fé, mesmo do modo mais inofensivo e pacífico, [os primeiros cristãos receberam] desprezo, oposição ... e mortes cruéis. Mesmo assim eles propagaram essas nova fé zelosamente e suportaram todas as dificuldades sem se desesperarem e se regozijando com elas. E mesmo quando, um após o outro, iam sendo mortos, aqueles que sobreviviam somente [continuavam] o seu trabalho com mais vigor e resolução ... Raramente os anais de conflitos históricos mostram tal exemplo de constância e paciência heróicas e indisputável coragem ... Se fosse moralmente possível que eles tivessem sidos enganados nesta matéria, todos motivos humanos cooperariam para fazê-los descobrir e evitar o seu erro. A partir dessas [considerações] não há escape a não ser a perfeita convicção e admissão de que eles eram bons homens, testificando o que eles haviam cuidadosamente observado ... e sabiam bem ser a verdade.[12]
O Dr. Greenleaf é considerado como um dos maiores juristas dos Estados Unidos. Ele era, anteriormente, aberta e completamente cético sobre o Cristianismo e tomou como objetivo para si desprovar a deidade de Cristo. No final de suas pesquisas ele concluiu que a ressurreição era verdadeira "além de qualquer dúvida razoável". Greenleaf tornou-se um cristão após estudar a evidência por si próprio. Muitos outros grandes juristas concordam com Greenleaf que, se o caso da morte e ressurreição de Cristo fosse levado a julgamento, ele venceria sem sombra de dúvida. As suas reividicações são bem estabelecidas e verificadas por provas independentes e convergentes.
SEIS OBJEÇÕES CÉTICAS MAIS COMUNS levantadas pelos críticos da ressurreição de Cristo ...
REFERÊNCIAS E NOTAS  
  1. Paul Althaus em Wolfhort Pannenberg, Jesus-God and Man (SCM Press, 1968), p. 100. [voltar]
  2. Dr. Craig em M. Wilkins e J.P. Moreland, editores, Jesus Under Fire (Grand Rapids, Michigan: Zondervan, 1995), p. 149. [voltar]
  3. Raymond Brown, The Death of the Messiah, Vol. II (New York: Doubleday, 1994), p. 1205f. [voltar]
  4. Veja Justin Martyr, “Dialogue with Trypho,” e o “Toledoth Yeshu,” um conto judeu de que o proprietário do túmulo vendeu o corpo de Jesus que depois teria sido arrastado pelas ruas da cidade. Ambas estórias são discutidas por Gary Habermas em Gary R. Habermas and Anthony G.N. Flew, Did Jesus Rise From the Dead?—toda a transcrição, Terry L. Miethe, editor (San Francisco: Harper & Row, 1987), p. 99f. [voltar]
  5. "Que o movimento cristão tenha sido bem sucedido ao ponto de que homens humildes que pescavam no Mar da Galiléia sejam hoje mais conhecidos dos que os próprios Césares que regeram o mundo é tão espantoso que seria inacreditável se não soubéssemos ser este o caso." [Elton Trueblood, Philosophy of Religion (Harper and Brothers, 1957), p. 140.] [voltar]
  6. Atos 2:5-43, 6:7. [voltar]
  7. William F. Albright em uma entrevista para o Christianity Today (18 de janeiro de 1963), p. 3. [voltar]
  8. O "monoteísmo", como especificado em Deuteronômio 6:4 ("O Senhor nosso Deus é o único Senhor"), colocou a crença de Israel em contraste como o politeísmo de seus vizinhos. Em princípio, aparentemente, ele excluía até a reivindicação de deidade feita por Jesus. Na realidade entretanto, a mesma palavra hebraica para "único" (echad-__) é usada em Gênesis 2:24 ("dois se tornarão uma só carne"), Josué 9:2, e Juízes 20:1, e implica uma unidade composta. Assim, mesmo que o preconceito judeu se opusesse fortemente às reivindicações de Jesus, a palavra em questão permite e até implica tal possibilidade. [voltar]
  9. Millar Burrows, More Light on the Dead Sea Scrolls (Viking Press, 1958), p. 68. [voltar]
  10. Sir William Ramsey, citado por Wilbur Smith, Therefore Stand (Wilde, 1945), p. 246f. [voltar]
  11. Josh McDowell, editor, Evidence that Demands a Verdict (San Bernardino, California: Campus Crusade for Christ, 1972), p. 255. [voltar]
  12. Simon Greenleaf, The Testimony of the Evangelists (Kregel, 1995 - reimpressão da edição de 1847), pp. 31-32. [voltar]
Translated by Ronaldo Melo Ferraz (Brazil).
Autor: Rev. Gary W. Jensen, M.Div. Editor: Paul S. Taylor,
Eden Communications. Suprido por Eden Communications.
Copyright © 1998, Todos os direitos reservados - exceto como notado na página “Usos e Copyright” que granjeia aos usuários da ChristianAnswers.Net direitos generosos de usarem esta página em suas casas, em seu testemunho pessoal, em suas escolas e
É possível que Jesus não tivesse morrido, mas somente desmaido na cruz, se recuperando depois de suas feridas?
http://www.christiananswers.net/goldbar1.gif

http://www.christiananswers.net/0.gif
http://www.christiananswers.net/0.gif
A crucificação era uma experiência excruciante. Na verdade, essas duas palavras são claramente relacionadas. A causa da morte por crucificação era multifacetada e torturante. Estes fatores incluem asfixia por exaustão, desidratação e falha congestiva do coração.[1]
Pensar que Jesus pudesse ter sobrevivido a tal agonia em uma cruz romana e depois ter se levantado de seu túmulo por suas próprias forças já é improvável o suficiente. E pensar que sua aparência totalmente mudada pelos espancamentos e ferimentos pudesse ser escondida ao ponto de que discípulos desesperados se convencessem que ele era o "Ressureto Senhor da Vida" e “Conquistador da Morte” é absurdo! Um homens em tais condições dificilmente teria inspirado seus discípulos. Jesus teria sido incriminado como uma fraude. Somente um Jesus ressureto seria capaz de sarar os corações feridos dos discípulos.
Os soldados romanos declararam Jesus morto e ele estava realmente morto. A mistura de sangue e água que derramou-se da ferida feita em seu lado é um clara evidência disso.
Se os escritores dos Evangelhos estivessem inclinados ao exagero, eles teria se restringido de fazer isto pelo fato de que muitas pessoas que haviam sido testemunhas oculares dos eventos da crucificação ainda estavam vivas quando eles os escreveram. E muitas dessas testemunhas eram inimigas. Se os discípulos houvessem introduzido erros ou exageros, estes teriam sido apontados pelas pessoas em posição de conhecê-los.
Artist Caravaggio's conception of the scene when Christ's body was removed from the crossAlguns hoje assumem ingenuamente que o primeiro século era uma idade de credulidade extrema e infantil - que as pessoas nestes dias atribuíam características supernaturais a toda e qualquer ocorrência que fugisse dos padrões usuais. Mas esse não é o modo correto de descrever aquela época. Jerusalém era uma das principais cidades do mundo. Os homens educados já liam Aristóteles por mais de três séculos. O epicurismo era a filosofia predominante da época (coma, beba e seja feliz, porque amanhã morreremos). Muitos na Grécia e em todo o mundo romano mal reconheciam a existência de um Deus real e a idéia de que ele interferisse nos negócios humanos era encarada com grande desprezo. Os judeus eram também um povo cético e bastante questionador e tinham absorvido as idéias filosóficas de Roma (eles eram parte de um mundo romano com leis romanas e tribunais romanos).
SEIS OBJEÇÕES CÉTICAS MAIS COMUNS levantadas pelos críticos da ressurreição de Cristo ...
REFERÊNCIAS E NOTAS    
  1. William Edwards, M.D., et.al., "On the Physical Death of Jesus Christ," Journal of the American Medical Association (26 de março de 1986), pp. 1455-1463.
     
Translated by Ronaldo Melo Ferraz (Brazil).
Autor: Rev. Gary W. Jensen, M.Div. Editor: Paul S. Taylor,
Eden Communications. Suprido por Eden Communications.
Copyright © 1998, Todos os direitos reservados - exceto como notado na página “Usos e Copyright” que granjeia aos usuários da ChristianAnswers.Net direitos generosos de usarem esta página em suas casas, em seu testemunho pessoal, em suas escolas e igrejas.   
Alguns afirmam que as testemunhas da ressurreição de Cristo teriam sofrido alucinações ou histeria coletiva. Isso é possível?
http://www.christiananswers.net/goldbar1.gif

http://www.christiananswers.net/0.gif
http://www.christiananswers.net/0.gif
Em um ponto, virtualmente todos os eruditos de qualquer linha concordam: os primeiros discípulos estavam realmente convencidos de terem visto o Cristo ressureto.[1]
A mensagem evangélica cristã sobre a morte e ressurreição de Cristo é central em praticamente todos documentos do Novo Testamento. Então, a questão real é: como conhecer as causas da óbvia convicção dos discípulos? Por acaso eles teriam sofrido alucinações?
Mesmo que isso soe plausível a princípio, muitos fatores contradizem essa teoria.[2] Citando alguns:
1. O grande número de testemunhas (centenas) (1 Coríntios 15:5-8)...
2. Cobrindo todo um espectro de personalidades e temperamentos (p. ex., João 20—Pedro, Tomé, as duas Marias, etc.). Isso contradiz a teoria das alucinações, que por definição, não são experiências compartilhadas.
3. Não há tal coisa como um visão aparecendo para toda uma multidão. Geralmente são recebidas por somente uma pessoa de cada vez e essa pessoa deve estar esperando a mesma e também estar em um estado emocional ampliado. Como a Bíblia mostra, nenhum dos seguidores de Jesus esperava que ele ressucitasse. Lucas disse que, quando Jesus apareceu para os discípulos, "eles ficaram apavorados e terrificados, e pensaram ter visto um espírito" (Lucas 24:37).
4. Uma confusão de identidades não pode ser levada em conta como uma explicação também. Certamente os discípulos teriam reconhecido uma pessoa com a qual tinham convivido por mais de três anos diariamente.
5. A mudança substancial, permanente e positiva ocorrida na vida de de muitos dos que se converteram lança por terra qualquer teoria de alucinação. O erudito judeu Dr. Pinchas Lipide, escreveu:
"...esse bando de amendrotados apóstolos subitamente se tornou um sociedade missionária cheia de confiança ... nenhuma visão ou alucinação é suficiente para explicar tal transformação revolucionária."[3]
Embora Lipide seja um rabino ortodoxo que não aceita Jesus como o Messias, ainda assim ele se rende à evidência inescapável de que Jesus ressucitou dos mortos.  
 
SEIS OBJEÇÕES CÉTICAS MAIS COMUNS levantadas pelos críticos da ressurreição de Cristo ...
As testemunhas estavam apenas “vendo coisas”.
REFERÊNCIAS E NOTAS  
  1. O renomado historiador Michael Grant de Oxford declara: "Estes registro provam que certas pessoas estavam realmente convencidas que[Jesus ressucitara]. [Michael Grant, Jesus: An Historian's Review of the Gospels (Scribner's, 1977), p. 176. Mesmo o historiador cético Rudolf Bultmann admite a certeza dos discípulos como um “fato” em Kerygma and Myth, Vol. I, (SPCK, 1953), p. 42. E mesmo o ardente cético John Shelby Spong admite: "A mudança [dos discípulos] foi mensurável e objetiva mesmo que sua causa seja discutível. [Esta mudança] foi parte desta explosão de poder registrada no primeito século que não podem ser negada por nenhum estudante da história." [John Shelby Spong, Resurrection: Myth or Reality? (San Francisco: Harper San Francisco, 1994), p. 26.] [voltar]
  2. Peter Kreeft and Ronald Tacelli, Handbook of Christian Apologetics (Downer's Grove, Illinois: InterVarsity Press, 1994), p. 186f. Este livro cita 14 falhas fatais na teoria da alucinação. [voltar]
  3. Pinchas Lipide, The Resurrection of Jesus: A Jewish Perspective (Fortress Press, 1988), p. 125. [voltar]
Translated by Ronaldo Melo Ferraz (Brazil).
Autor: Rev. Gary W. Jensen, M.Div. Editor: Paul S. Taylor,
Eden Communications. Suprido por Eden Communications.
Copyright © 1998, Todos os direitos reservados - exceto como notado na página “Usos e Copyright” que granjeia aos usuários da ChristianAnswers.Net direitos generosos de usarem esta página em suas casas, em seu testemunho pessoal, em suas escolas e igrejas.   

Nenhum comentário:

Postar um comentário