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segunda-feira, 21 de maio de 2012

AVISO ÀS IGREJAS DO BRASIL


AVISO ÀS IGREJAS DO BRASIL

Peço que tenham calma, pois o assunto que vou expor é bastante complicado. Já fui católico (infância) e protestante (adolescência), conheço em boa parte a Bíblia.
Farei aqui um ataque à hipocrisia que separou de forma oculta o mundo atual e continua achando que sairá vitoriosa. Nesse meu exercício, que mais parece uma grande queda de braço, fui afrontado com a seguinte máxima: “A Bíblia é sagrada e ninguém pode contra ela”.

Existe um grande escalão de sacerdotes do ocultismo que se camuflam de cordeiro e suas famílias receberam dedicatórias (homanagens) nas traduçõees da maioria das Bíblias. Hoje vou deixar um exemplo aqui: O nome Jesurum (que pertence a nobres famílias européias) entrou na Bíblia por volta de 1890 (idade contemporânea), só que nesta data os meios de comunicação eram muito precários. Como consequência muitas Bíblias não receberam o nome Jesurum, o que levou discórdia a muitos impressores, pois se tratava de um nome que não constava em nenhuma Bíblia antes de 1890, seja ela hebraica (Yeshurum), católica, protestante ou quaquer Codex antigo.
O leitor que tiver 2 ou mais Bíblias, impressas em diferentes datas, como por exemplo, de JOÃO FERREIRA DE ALMEIDA pode analisar a presença ou não de Jesurum em Dt 32:15, 33:5 e Is 44:2. Faça a comparação de uma Bíblia velhinha para uma Bíblia nova, observe as datas das diferentes impressões. Devo salientar que a obra que os Irmãos iram ver no link abaixo pertence a Biblioteca Nacional e foi escrita pelo o punho de João Ferreira de Almeida em 1681. Trata-se do capítulo 1 de Lucas. Almeida escreveu Elisabeth (Lc 1:5-7) hoje só se vê Isabel, nome que também começou a ser introduzido na Bíblia de Almeida (e muitas outras) por volta de 1890. Para conferir a obra rara clique aqui http://purl.pt/12730/1/P128.html

AS TRADUÇOES SÃO CONFIÁVEIS?

Niccolò Marlemi foi um dos primeiros tradutores da Bíblia para o idioma italiano e seu trabalho, concluído em Veneza, data de 1490 servindo de base para os cristãos falantes deste idioma. Nesta Bíblia é clara a presença do nome Iesu, com as flexões Iesus e Iesum.
Em 1574 é feita outra tradução para o ITALIANO em Veneza e desta vez o nome introduzido foi Giesu (também com as flexões). Posteriormente o nome a configurar nas Bíblias em idioma italiano passa a ser Gesu (flex. Gesus e Gesum).
Concluímos portanto que no mesmo idioma ITALIANO, de 1490 em diante, temos Iesu, Giesu e Gesu. Os defençores desta lambança dizem se tratar de traduções, mas o problema é que não existe tradução de ITALIANO para ITALIANO e nomes próprios não se traduzem, se transliteram (preservação dos fonemas). Para quebrar ainda mais este cristal os ESCRITORES CRISTÃOS do Século de Ouro do Enciclopedismo Europeu (q.v.), utilizando fontes do século XIII, citam Gesum (umas das flexões de Gesu) como o nome de uma arma gaulesa. Muitas armas gaulesas davam aos soldados uma lembrança da entidade ESUS http://www.chronarchy.com/esus/aboutesus.html a mesma entidade que foi encontrada em 1710 num altar debaixo da Igreja Católica de Notre-Dame. O mais comprometedor é que o nome IESUS só começa a aparecer por volta do ano 1200, ou seja, depois da iniciativa para a construção de Catedral de Notre-Dame (1163), pois antes nas Bíblias só se via os termos Ihs, Ihu, Ihus e Ihum. Conclusão: construíram Notre-Dame sobre o altar de ESUS, aguardaram um tempo e divulgaram o nome IESUS. Este nome Iesus pertencia a muitas famílias nobres medievais muito antes de ser introduzido na Bíblia. Apartir do século XV muitos hebreus são obrigados, POR LEI, a ter os nomes Iesu, Ieshurum, Iesurum, Bixorda, Morena entre muitos outros considerados uma afronta para os ensinamentos hebreus.
Voltando mais no passado na Gália Belga temos o topônimo VOGESUS ou VOGESUM (lembrar de Gesum já descrito) citado como um monte no livro Bello Gallico (livro 4, capítulo 10) de César. Não podemos esquecer também do bispo BLAESUS que teve seu nome mudado para S. Braz. BLAESUS existiu muito antes de Iesus aparecer nas Bíblias. São todos nomes derivados de ESUS e não adianta fechar os olhos para isto. ESUS era cultuado na bruxaria junto com Cernunnos muito antes de 1450 (tempo da primeira grande caçada aos bruxos) e hoje a grande bruxaria só pode pronunciar Cernunnos aos iniciados. ESUS pertencia aos bruxos e não à Igreja, sendo assim a caçada aos bruxos foi inevitável.
Observem algumas evidências de Esus aqui.

Com base nas provas existentes foram violados Mt 5:18 e At 4:12 em quase todas as Bíblias existentes.

ELISABETH e ISABEL – Personagens distintas

Segue agora uma seqüência com as BÍBLIAS ESPANHOLAS (ou castellanas, como queiram) que consultei:
Bíblia Castellana em Linguagem Simples (2003), Castellana (2003), Dios Habla Hoy (Deus Fala Hoje) (1996), A Bíblia das Américas (1986, 1995, 1997), Nova Versão Internacional (1979), Reina-Valera (de 1960 e outra de 1995), Reina-Valera Antiga (de 1569 e outra de 1602) e Bíblia Castellana Latinoamericana (1972).
Para aqueles que separam o ESPANHOL do CASTELLANO percebe-se claramente que nas versões acima temos as duas “línguas”.
Das 10 versões acima citadas, todas têm o nome Elisabeth exceto 3:
Bíblia Castellana em Linguagem Simples (2003), Dios Habla Hoy (1996) e Bíblia Castellana Latinoamericana (1972).
Estas versões possuem o nome Isabel, são aparentemente recentes e têm o mesmo idioma das outras 7 versões. Trata-se de um segundo crime, pois desta vez, em determinas Bíblias dentro de um mesmo idioma houve a alteração de Elisabeth para Isabel. O pior é que se sabe que havia outro nome antes de Elisabeth. Voltando ao assunto vamos para as etimologias:
-Elisabeth >> EL-ISA-BETH
EL (Deus em hebraico moderno) + ISA (filho de ALAH, equivalente a Jesus) + BETH (casa em hebraico).
-Isabel >> ISA-BEL
ISA (filho de ALAH, equivalente a Jesus) + BEL (Baal, dono e senhor no hebraico).
Como pode-se ver ISA é a única palavra em comum, o que torna os 2 nomes (Elisabeth e Isabel) bem diferentes. Este ISA foi introduzido no texto bíblico pelos antigos teólogos para tentar atrair uma parte do povo árabe.

Conclusão: Por mais simples que sejam as alterações, não se deve pensar como uma simples banalidade. As Bíblias estão alteradas propositalmente e não adianta fechar os olhos para isto.

RAINHA ISABEL DE PORTUGAL

Isabel de Aragão nasceu no palácio de Aljaferia, na cidade de Saragoça, onde reinava o seu avô paterno D. Jaime I. Era filha de D. Pedro, futuro D. Pedro III, e de D. Constança de Navarra. A princesa recebeu o nome de Isabel por desejo de sua mãe em recordação de sua tia Isabel da Hungria, duquesa de Turíngia. O seu nascimento veio acabar com as discórdias na corte de Aragão, pelo que o seu avô lhe chamava “rosa da casa de Aragão”.
Isabel faleceu a 4 de Julho de 1336, deixando em testamento grandes legados a hospitais e conventos. O povo criou à sua volta uma lenda de santidade, atribuindo-lhe diversos milagres e a santa foi canonizada em 1625.
Muito depois destes eventos deu-se a introdução do nome de Isabel em algumas Bíblias. Antes dos resultados desta canonização o mesmo não era encontrado em nenhuma Bíblia, ninguém fazia menção da igualdade entre Elisabeth e Isabel e não existiam escritos sobre esta igualdade. Todos os escritos sobre a sinonimia entre Elisabeth e Isabel são muito posteriores ao evento da canonização de Isabel.

Parece simples, mas é bastante para concluir que as Bíblias contêm erros que se caracterizam em alterações propositais.

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