AVISO ÀS IGREJAS DO BRASIL
Peço que tenham calma, pois o assunto que vou expor é
bastante complicado. Já fui católico (infância) e protestante (adolescência),
conheço em boa parte a Bíblia.
Farei aqui um ataque à hipocrisia que separou de forma
oculta o mundo atual e continua achando que sairá vitoriosa. Nesse meu
exercício, que mais parece uma grande queda de braço, fui afrontado com a
seguinte máxima: “A Bíblia é sagrada e ninguém pode contra ela”.
Existe um grande escalão de sacerdotes do ocultismo que se
camuflam de cordeiro e suas famílias receberam dedicatórias (homanagens) nas
traduçõees da maioria das Bíblias. Hoje vou deixar um exemplo aqui: O nome
Jesurum (que pertence a nobres famílias européias) entrou na Bíblia por volta
de 1890 (idade contemporânea), só que nesta data os meios de comunicação eram
muito precários. Como consequência muitas Bíblias não receberam o nome Jesurum,
o que levou discórdia a muitos impressores, pois se tratava de um nome que não
constava em nenhuma Bíblia antes de 1890, seja ela hebraica (Yeshurum),
católica, protestante ou quaquer Codex antigo.
O leitor que tiver 2 ou mais Bíblias, impressas em
diferentes datas, como por exemplo, de JOÃO FERREIRA DE ALMEIDA pode analisar a
presença ou não de Jesurum em Dt 32:15, 33:5 e Is 44:2. Faça a comparação de
uma Bíblia velhinha para uma Bíblia nova, observe as datas das diferentes
impressões. Devo salientar que a obra que os Irmãos iram ver no link abaixo
pertence a Biblioteca Nacional e foi escrita pelo o punho de João Ferreira de
Almeida em 1681. Trata-se do capítulo 1 de Lucas. Almeida escreveu Elisabeth
(Lc 1:5-7) hoje só se vê Isabel, nome que também começou a ser introduzido na
Bíblia de Almeida (e muitas outras) por volta de 1890. Para conferir a obra
rara clique aqui http://purl.pt/12730/1/P128.html
AS TRADUÇOES SÃO CONFIÁVEIS?
Niccolò Marlemi foi um dos primeiros tradutores da Bíblia
para o idioma italiano e seu trabalho, concluído em Veneza, data de 1490
servindo de base para os cristãos falantes deste idioma. Nesta Bíblia é clara a
presença do nome Iesu, com as flexões Iesus e Iesum.
Em 1574 é feita outra tradução para o ITALIANO em Veneza e
desta vez o nome introduzido foi Giesu (também com as flexões). Posteriormente
o nome a configurar nas Bíblias em idioma italiano passa a ser Gesu (flex.
Gesus e Gesum).
Concluímos portanto que no mesmo idioma ITALIANO, de 1490 em
diante, temos Iesu, Giesu e Gesu. Os defençores desta lambança dizem se tratar
de traduções, mas o problema é que não existe tradução de ITALIANO para ITALIANO
e nomes próprios não se traduzem, se transliteram (preservação dos fonemas).
Para quebrar ainda mais este cristal os ESCRITORES CRISTÃOS do Século de Ouro
do Enciclopedismo Europeu (q.v.), utilizando fontes do século XIII, citam Gesum
(umas das flexões de Gesu) como o nome de uma arma gaulesa. Muitas armas
gaulesas davam aos soldados uma lembrança da entidade ESUS
http://www.chronarchy.com/esus/aboutesus.html a mesma entidade que foi
encontrada em 1710 num altar debaixo da Igreja Católica de Notre-Dame. O mais
comprometedor é que o nome IESUS só começa a aparecer por volta do ano 1200, ou
seja, depois da iniciativa para a construção de Catedral de Notre-Dame (1163),
pois antes nas Bíblias só se via os termos Ihs, Ihu, Ihus e Ihum. Conclusão:
construíram Notre-Dame sobre o altar de ESUS, aguardaram um tempo e divulgaram
o nome IESUS. Este nome Iesus pertencia a muitas famílias nobres medievais
muito antes de ser introduzido na Bíblia. Apartir do século XV muitos hebreus
são obrigados, POR LEI, a ter os nomes Iesu, Ieshurum, Iesurum, Bixorda, Morena
entre muitos outros considerados uma afronta para os ensinamentos hebreus.
Voltando mais no passado na Gália Belga temos o topônimo
VOGESUS ou VOGESUM (lembrar de Gesum já descrito) citado como um monte no livro
Bello Gallico (livro 4, capítulo 10) de César. Não podemos esquecer também do
bispo BLAESUS que teve seu nome mudado para S. Braz. BLAESUS existiu muito
antes de Iesus aparecer nas Bíblias. São todos nomes derivados de ESUS e não
adianta fechar os olhos para isto. ESUS era cultuado na bruxaria junto com
Cernunnos muito antes de 1450 (tempo da primeira grande caçada aos bruxos) e
hoje a grande bruxaria só pode pronunciar Cernunnos aos iniciados. ESUS
pertencia aos bruxos e não à Igreja, sendo assim a caçada aos bruxos foi
inevitável.
Observem algumas evidências de Esus aqui.
Com base nas provas existentes foram violados Mt 5:18 e At
4:12 em quase todas as Bíblias existentes.
ELISABETH e ISABEL – Personagens distintas
Segue agora uma seqüência com as BÍBLIAS ESPANHOLAS (ou
castellanas, como queiram) que consultei:
Bíblia Castellana em Linguagem Simples (2003), Castellana
(2003), Dios Habla Hoy (Deus Fala Hoje) (1996), A Bíblia das Américas (1986,
1995, 1997), Nova Versão Internacional (1979), Reina-Valera (de 1960 e outra de
1995), Reina-Valera Antiga (de 1569 e outra de 1602) e Bíblia Castellana
Latinoamericana (1972).
Para aqueles que separam o ESPANHOL do CASTELLANO percebe-se
claramente que nas versões acima temos as duas “línguas”.
Das 10 versões acima citadas, todas têm o nome Elisabeth
exceto 3:
Bíblia Castellana em Linguagem Simples (2003), Dios Habla
Hoy (1996) e Bíblia Castellana Latinoamericana (1972).
Estas versões possuem o nome Isabel, são aparentemente
recentes e têm o mesmo idioma das outras 7 versões. Trata-se de um segundo
crime, pois desta vez, em determinas Bíblias dentro de um mesmo idioma houve a
alteração de Elisabeth para Isabel. O pior é que se sabe que havia outro nome
antes de Elisabeth. Voltando ao assunto vamos para as etimologias:
-Elisabeth >> EL-ISA-BETH
EL (Deus em hebraico moderno) + ISA (filho de ALAH,
equivalente a Jesus) + BETH (casa em hebraico).
-Isabel >> ISA-BEL
ISA (filho de ALAH, equivalente a Jesus) + BEL (Baal, dono e
senhor no hebraico).
Como pode-se ver ISA é a única palavra em comum, o que torna
os 2 nomes (Elisabeth e Isabel) bem diferentes. Este ISA foi introduzido no
texto bíblico pelos antigos teólogos para tentar atrair uma parte do povo
árabe.
Conclusão: Por mais simples que sejam as alterações, não se
deve pensar como uma simples banalidade. As Bíblias estão alteradas
propositalmente e não adianta fechar os olhos para isto.
RAINHA ISABEL DE PORTUGAL
Isabel de Aragão nasceu no palácio de Aljaferia, na cidade
de Saragoça, onde reinava o seu avô paterno D. Jaime I. Era filha de D. Pedro,
futuro D. Pedro III, e de D. Constança de Navarra. A princesa recebeu o nome de
Isabel por desejo de sua mãe em recordação de sua tia Isabel da Hungria,
duquesa de Turíngia. O seu nascimento veio acabar com as discórdias na corte de
Aragão, pelo que o seu avô lhe chamava “rosa da casa de Aragão”.
Isabel faleceu a 4 de Julho de 1336, deixando em testamento
grandes legados a hospitais e conventos. O povo criou à sua volta uma lenda de
santidade, atribuindo-lhe diversos milagres e a santa foi canonizada em 1625.
Muito depois destes eventos deu-se a introdução do nome de
Isabel em algumas Bíblias. Antes dos resultados desta canonização o mesmo não
era encontrado em nenhuma Bíblia, ninguém fazia menção da igualdade entre
Elisabeth e Isabel e não existiam escritos sobre esta igualdade. Todos os
escritos sobre a sinonimia entre Elisabeth e Isabel são muito posteriores ao
evento da canonização de Isabel.
Parece simples, mas é bastante para concluir que as Bíblias
contêm erros que se caracterizam em alterações propositais.
Nenhum comentário:
Postar um comentário